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Superlua: entenda o fenômeno astronômico que ocorreu

Superlua de sangue em São Paulo

 O fenômeno conhecido como ‘superlua’ pôde ser observado no mundo todo. 

Os australianos estavam entre os sortudos: acompanharam o evento junto com o pôr-do-sol. Os ingleses se depararam com o fenômeno um pouquinho antes do amanhecer. Até parecia o Sol. E praticamente em todos os cantos do mundo foi possível enxergar.


A Lua, normalmente pálida, nesta quarta, dia 26 de maio, ficou gigantesca e vermelha. As cores variaram de acordo com localização, quantidade de nuvens, poluição e umidade, mas ela brilhou para todos.

No Rio de Janeiro, o Cristo Redentor foi a moldura perfeita. Em Atenas, as ruínas gregas tomaram um banho de Lua. Não foi preciso nem binóculo nem telescópio. Bastava olhar para o céu para entender que o espaço que ocupamos no universo às vezes parece pequenino.

Esse show da lua nas últimas 24 horas foi resultado de dois fenômenos simultâneos: a ‘superlua’, que é quando a órbita lunar fica mais se aproxima da Terra, e a gente a enxerga até 14% maior, combinada com um eclipse total, quando o satélite natural fica alinhado com a Terra e o Sol, exatamente na sombra do nosso planeta.
Maior 'superlua' do ano poderá ser vista no céu de Brasília nesta  terça-feira | Distrito Federal | G1
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