Nesta quinta-feira, dia 22 de setembro, a Polícia Militar apreendeu aproximadamente grande quantidade de drogas no bairro Jardim das Colinas em Itajubá, Sul de Minas.

De acordo com a Polícia Militar, o autor estava armazenando grande quantidade de drogas em sua casa.

Após uma denuncia anônima, a guarnição realizou uma abordagem, e logo em seguida o autor foi questionado e confessou o fato, franqueando assim a entrada da polícia na residência, no qual foram localizados os materiais.

Diante o exposto, um autor maior foi preso, sendo apreendidos aproximadamente 50 kg de maconha, 400 gramas de cocaína e 100 gramas de crack.

Os manifestantes se concentraram na Praça da Estação e chegaram a interditar totalmente uma pista da avenida dos Andradas no sentido área hospitalar. Com faixas, eles cobraram respeito à profissão.

O piso seria pago pela primeira vez no dia 5 de setembro e foi fixado em R$ 4.750, para os setores público e privado. O valor ainda serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).

Nesta quarta-feira, enfermeiros fizeram passeata de manifestação pelas ruas de Itajubá, no Sul de Minas.

O objetivo foi protestar contra a suspensão do piso salarial da classe feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a medida que garantiria o pagamento de ao menos R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras.

A Associação de Voluntários Viva a Vida de Itajubá – que, aliás, preferimos dizer que é “em Itajubá”, porque, ao longo dos anos, a entidade vem se tornando referência assistencial para pacientes oncológicos de diversas cidades de toda a região – nasceu, em maio de 2003, por iniciativa da dona de casa itajubense Ester Vieira Silva.

A motivação que levou à criação da Viva a Vida passa pela batalha da irmã mais nova de Ester, Aparecida, que, em 2001, foi diagnosticada com câncer de mama. Naquela época, a única opção de tratamento era em Varginha, então, Ester passou a ser acompanhante da irmã em todas as viagens para consultas, cirurgias, quimioterapia, radioterapia etc. Elas viajavam em uma Kombi da Prefeitura, sempre lotada, sem conforto, saindo de madrugada e voltando à noite; era, como costumam lembrar, uma batalha contra o câncer e outra contra o cansaço. Mas, além disso, ainda havia a falta de recursos, embora muitos outros pacientes tivessem ainda bem menos que elas.

Quando o motorista do veículo fazia paradas em lanchonetes, a maioria dos pacientes não descia; não por cansaço ou em função de efeitos colaterais do tratamento, mas por estarem com fome e não quererem ver os alimentos que não poderiam comprar.

Muitos pacientes passavam o dia inteiro sentados diante do hospital, em Varginha, esperando a hora de voltar para suas casas, sem ter dinheiro sequer para um cafezinho. Sentiam, ao mesmo tempo, as dores do câncer, da saudade da família, da incerteza quanto à cura e, infelizmente, da fome também.

Ester e Aparecida não tinham dinheiro sobrando – muito pelo contrário -, mas resolveram fazer alguma coisa pelos que tinham menos ainda. Todas as noites, ainda que estivesse cansada da viagem acompanhando a irmã, Ester preparava bolos e outras guloseimas para levar e distribuir na viagem do dia seguinte.

Com a questão da falta de alimentos parcialmente resolvida, ela pode observar outras carências da própria família e das demais com as quais passou a conviver. Todos eram desinformados sobre seus direitos e sobre a doença que enfrentavam; quase todos não podiam trabalhar e, por falta de outra fonte de renda, seguiam para o hospital deixando em casa filhos pequenos para os quais faltavam alimentos, vigilância, carinho, orientação.

Quando deixavam os consultórios dos médicos, a maioria dos pacientes levava consigo prescrições de medicamentos que, é claro, não tinham recursos para comprar. Nas farmácias públicas, quase sempre a informação era de que o remédio estava em falta. Alguns eram bem caros e totalmente inacessíveis; outros nem eram onerosos, pois se tratavam de medicamentos para controle de dor e de efeitos colaterais da quimioterapia, como náuseas. Não custavam muito, mas aos pacientes ficava a certeza de que, quando surgisse qualquer dinheiro, não seria comprado o remédio, mas os alimentos para os familiares.

A ideia de criar a Associação de Voluntários Viva a Vida de Itajubá nasceu assim, ou seja, da experiência pessoal e familiar de sua fundadora. Mas não havia dinheiro, nem conhecimento, nem amigos poderosos, nem influência. Só vontade e solidariedade. Teimosia e ousadia também.

E foi com esse espírito que Ester conseguiu ir entusiasmando outras pessoas – muitas também “testemunhas” das dores do câncer – para dar início à associação, cujo nome e organização foram inspirados numa entidade congênere que também dava seus primeiros passos em Varginha. A mobilização voluntária vista naquela cidade serviu de base para mobilizar o voluntariado itajubense.

A entidade começou suas atividades de forma extremamente modesta. Funcionando em uma pequena sala emprestada pela Prefeitura, a Viva a Vida abriu suas portas para acolher diversos pacientes que precisavam de ajuda para enfrentar o câncer. Faltavam recursos financeiros; havia poucos voluntários; não havia subsídio governamental e as necessidades eram imensas.

Diante das dificuldades – e da certeza de que a causa motivaria toda a comunidade –, a diretoria Associação Viva a Vida decidiu, em dezembro de 2003, intensificar sua campanha pela arrecadação de doações para a sustentação de suas atividades beneficentes. Para isso foi criado o Setor de Tele-Doações. O resultado do contato direto com a população através de ligações telefônicas foi tão expressivo que, pouco tempo depois, em maio de 2004, no primeiro aniversário da entidade, a Associação Viva a Vida teve recursos financeiros para inaugurar sua sede administrativa e assistencial, em um imóvel alugado, na Rua Comendador Schumann, 419, no Centro de Itajubá.

A partir de então, embora tivesse a responsabilidade de manter todos os atendimentos já oferecidos para centenas de adultos e crianças com câncer, a Viva a Vida iniciou uma das maiores mobilizações sociais da história de Itajubá. A meta era construir uma sede própria para a entidade.

O primeiro desafio – comprar um terreno – foi vencido em maio de 2005, no segundo aniversário da entidade. A partir de então, enquanto aguardava a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o início da construção, a Viva a Vida prosseguiu arrecadando recursos para sustentar os atendimentos que já oferecia e, ao mesmo tempo, para poupar para as obras do Núcleo Regional de Apoio.

A liberação da Anvisa para que a construção fosse iniciada foi conseguida em dezembro de 2007 e, em fevereiro de 2008, começou a construção do prédio que, depois de pouco mais de 3 anos de obras, teve sua primeira etapa inaugurada em 31 de maio de 2011, durante as comemorações do oitavo aniversário da entidade.

Quando estiver totalmente pronta, nos próximos meses, a sede da associação terá cerca de 1800 m2 de área construída. Por hora, os atendimentos são feitos no pavimento térreo que, com 600 m2, permite oferecer aos assistidos serviços como fornecimento de medicamentos, suplementos alimentares, fraldas geriátricas, cestas de alimentos, cestas de frutas, verduras e legumes, leite e outros itens. Também estão disponíveis serviços de fisioterapia convencional e hidroterapia (em uma piscina interna e com água aquecida) e empréstimos de aparelhos, como cadeiras de roda e banho, camas hospitalares, colchões especiais, muletas, andadores e máquinas de auxílio respiratório. Ainda há consultórios para atendimentos de médicos, psicólogos, nutricionistas, enfermeiras e outros profissionais de saúde.

Mas o espaço e os serviços nele realizado logo serão ampliados: o segundo pavimento da sede, cujas obras devem ser encerradas antes do final de 2022, será aberto aos pacientes dentro de poucos meses. Entre os principais benefícios que o novo pavimento poderá oferecer aos assistidos se destacam o salão de oficinas ocupacionais terapêuticas, a consultório de odontologia especializada e uma série de quartos, todos com banheiro privativo, nos quais funcionarão diversos leitos para acolhimento de pacientes que necessitarem de repouso durante as terapias ou para aguardar viagens para tratamento em outras cidades.

O terceiro e último pavimento também está em estágio adiantado de montagem, mas sua finalização e equipagem ficarão para mais adiante, conforme houver recursos financeiros para as obras. O grande desafio, como sempre, é conseguir investir na obra e, ao mesmo tempo, não deixar que algo falte para as centenas de pessoas que dependem da Viva a Vida.

Para sustentar suas atividades assistenciais e terapêuticas a Viva a Vida depende quase que exclusivamente de doações de pessoas e empresas socialmente responsáveis.

A sustentação financeira da Viva a Vida é uma constante batalha, pois a entidade não conta com recursos públicos. Entre os itens que representam os maiores desafios para serem adquiridos – tanto pela quantidade demandada quanto pelo custo, cada vez mais elevado – estão os medicamentos, suplementos alimentares e o leite longa vida.

No caso do leite, por exemplo, são cerca de 1.200 litros distribuídos mensalmente. Grande parte deste total é para amenizar a carência de famílias de pessoas com câncer que, por causa da doença, começam a passar por enormes dificuldades até para manter a alimentação; em muitos casos, se não fosse pela intercessão da entidade, muitos familiares de assistidos poderiam até passar fome.

A entidade também fornece, neste contexto, dezenas de cestas básicas e cestas de frutas, verduras e legumes.

O 'Espaço Mulher', com Paula Schimith, contou com a participação de Silvana Marina Fernandes Cantuária, que contou um pouco sobre sua história de vida, família, trabalhos, projetos e voluntariados.

O Espaço Mulher tem o intuito de mostrar mulheres fortes, que fazem a diferença em nossa sociedade. Silvana é um exemplo de mulher guerreira. 

Tivemos a honra de poder mostrar um pouco de seus feitos.

A Polícia Militar foi acionada através do 190, para comparecer no Hospital das Clínicas onde havia dado entrada um jovem de 25 anos, já sem vida.

Testemunhas relataram que a vítima chegou em sua residência que fica à rua Ana Campos, bairro Santa Luzia, de moto, subiu as escadas para deixar o seu capacete e no momento em que desceu à rua novamente iniciou uma discussão com o autor de 42 anos e momentos depois entraram em luta corporal, tendo o autor desferido uma facada no tórax da vítima, que caiu já desmaiada.

Após o fato o autor evadiu em uma bicicleta.

A vítima foi socorrida por familiares.

A Polícia Militar continua no rastreamento do autor que já foi identificado.

Essa semana o Jornal o Aperitivo recebeu o Superintendente Regional de Ensino de Itajubá, Prof. Wagner Alexandre que falou um pouco sobre a importância de uma educação básica, destrinchando sobre o ensino durante e pós situação crítica da pandemia, dentre outros assuntos relacionados.

Foi um bate-papo descontraído, tendo em vista que em outra oportunidade discorreremos do tema a fundo. 

A educação forma o cidadão e devemos dar a devida importância a ela.

A "OPERACAO MARIA DA PENHA 2022" está acontecendo em todo estado de Minas Gerais pela Polícia Militar de Minas e nesta data recebeu uma ligação de uma possível violência doméstica que estava acontecendo. Ao chegarem no local foi constatada a violência e em conversa com a vítima a guarnição recebeu a informação de que na residência o autor tinha de posse uma arma de fogo.

Com a autorização da vítima a guarnição entrou na residência, no qual foi localizado um revólver calibre .22 marca Rossi.

Diante dos fatos o autor foi preso por posse ilegal de arma de fogo e por crime de ameaça e violência doméstica.

O Jornal o Aperitivo parabeniza o trabalho desempenhado pelos militares.

O objetivo da operação é o enfrentamento à violência contra a mulher, com foco no atendimento adequado aos casos emergenciais prevenindo, através do atendimento do telefone 190, os casos de reincidência e/ou de maior gravidade, além de fomentar nas instituições envolvidas a importância do atendimento integral, padronização e formalização das ações relacionadas à violência contra a mulher, proporcionando mudança na sua eficiência e na qualidade.

A Operação Maria da Penha acontece em todos os estados do país sob a coordenação da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, conforme previsão do Plano de Ações Integradas de Proteção a Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Familiar. 

Durante o patrulhamento a guarnição da Polícia Militar avistou um veículo parado na beira da estrada entre Piranguçu e Brazópolis, sendo realizado a abordagem do indivíduo que estava no carro.

O indivíduo passou algumas informações que não convenceram a equipe policial, no qual realizaram campana no local e após um certo tempo lograram êxito em abordar o autor com uma arma de fogo na mão, sendo esta uma cartucheira calbre .28 carregada e na bolsa mais 3 cartuchos.

Diante o exposto, o autor de 56 anos foi preso e conduzido na Delegacia de Polícia Civil.

O Jornal parabeniza o trabalho desempenhado pelos militares.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, eles deslocaram até o local por volta das 11h40min, porém o incêndio já havia sido controlado.

Ainda conforme a guarnição não teve vítimas, pois os passageiros saíram do veículo antes que o ônibus pegasse fogo por completo.

A eleição foi feita por chapa única e aclamação, sendo que a posse dos eleitos ocorreu após o término da eleição.

Presidente: Paulo Cesar da Paixão

Vice-presidente: Edson Antônio da Silva

Diretor Administrativo: Joaquim Carlos Corrêa

Vice Diretora Administrativa: Silvana Marina Fernandes Cantuaria

Diretor Financeiro: Edson Pereira da Silva

Vice Diretora Financeira: Maria Aparecida Schumann de Melo

Conselheiro Deliberativo: Ademilson Geraldo da Silva, Izaura Maria Faria, Sabrina Gonçalves Faria.

Conselho Fiscal: Amilton Veiga de Souza Moraes, Alexandre Francisco da Mata, Odário Souza de Oliveira.

Conselheiro Técnico: 2° Ten. PMMG Willianberg Policarpo Hipolito

Conselho Contábil: Celso Tribst Perrone

Assessor Jurídico: Dr. Francian Rennó

O Consep de Itajubá, foi fundado em 10 de outubro de 2002.

A primeira sede foi na Associação dos Moradores do Bairro São Vicente, no período de 05/outubro/2002 a 05/outubro/2004. O Presidente foi a Walquiria Donizeti Lino e o Vice-Presidente Guaracy Guedes Filho, 1.º Secretário Alessandro Braga Miagui, 2.º Secretário Joaquim Carlos Corrêa, 1.º Tesoureiro Reinaldo Salvador Oliveira, 2.º Tesoureiro – Paulo César Paixão, Conselheiro Técnico Tenente Gama, Conselheiro Jurídico Suely Adelaide Lorena e Conselheiro Contábil Benedito Raimundo de Oliveira.

Conselho Deliberativo tem mandato 04 (quatro) anos, permitida recondução. Com a Constituição por Estatuto: 26 (vinte e seis) membros, escolhidos pela Assembleia Geral, por maioria de votos.

O Conselho Fiscal, tem mandato de 2 (dois) anos, permitida recondução.

O Conselho Deliberativo tem 03 (três) membros, sendo feita pelos próprios membros do Conselho Deliberativo, por maioria de votos.

● Aprovação dos Estatutos Sociais, Registro dos Estatutos.

●Cadastro no CNPJ e Cadastro no Município de Itajubá e Alvará de funcionamento.

● Instrução de formas de encaminhamento de pedidos, sugestões e denuncias.

● Criação do impresso “Ficha de denuncia”

● Cartas modelos de apresentação à sociedade e de solicitação de doações.

● Roteiro padrão de participação nas reuniões

● Rotina de encaminhamento das Denuncias, e criação da CAIXA DE SUGESTÕES.

● Estabelecido Código de conduta às reuniões do Consep

● Cadastramento do CONSEP SUL junto a Secretaria de Defesa Social

● Abertura de conta corrente na CAIXA

● Carta a Prefeitura de Itajubá pedindo que se estabeleça critérios na expedição de Alvarás

● Carta ao comercio de sucata, pedindo para evitar compra de objetos roubados.

● Palestras: da Defesa Civil de Itajubá, da Policia Militar tratando análise das estatísticas de ocorrências, Sr. Wandir Martins Gomes sobre Código Nacional de Transito e legislação; do Juiz Dr. Willys Vilas Boas tratando tema DROGAS, da Sra. Mirian Cury do CEDEDCAI tratando tema ECA -Estatuto da Criança e Adolescentes.

● Ação voltada a determinar a rotina de Blitz

● Arrecadação de recursos para abastecer as viaturas da Policia Militar

● Dezenas de Ações voltadas à melhoria da ordem pública geral e Apuração de denuncias

● Ação conjunta Conselho Tutelar, Policia e CONSEP, no DAUNIFEI.

● Colaboração na implantação da sede do Comando Sul da Policia Militar.

● Determinação dos temas prioritários a tratar: tráfico de drogas. Lei do Silêncio e Trânsito

●Elaboração de proposta de projeto substitutivo à LEI Municipal 2155/97 (reestruturação) ao Conselho Municipal de Entorpecentes, desativado desde 2002. Encaminhado ao Prefeito de Itajubá. Solicitando também nova composição do Conselho Municipal.

● Participação de membros no Seminário dos CONSEP’s - Maria da Fé, Varginha.

● Participação na Conferência Municipal dos Municípios da Micro Região

● Organização do arquivo de documentos do Conselho

● Pintura de muros nos bairros, com mensagens de divulgação do CONSEP e de orientações à população quanto às formas de denuncias dos delitos.

● Criação do disque DENUNCIA pelo fone 3692.1884

● Elaboração de proposta de criação do Conselho Municipal de Segurança Pública com encaminhamento ao Prefeito Sr. BPS.

● Plotagem das viaturas 14, 41, 44 e 97 com a logomarca e telefone do CONSEP SUL.

● Projeto CASA do Amigo em estudo, que trata prevenção a atos infracionais, resgatando valores e instruindo menores e adolescentes.

● Doação de cesta básica no bairro Sto Antonio ao cidadão que entregou arma de fogo

● Participação efetiva na Campanha do agasalho, promovida pela TV Alterosa, Lions e Polícia Militar em Maio/2003.

● Gestão junto ao CEP-Centro Ensino Profissionalizante de Itajubá, no empréstimo de computador para auxiliar nas tarefas do CONSEP SUL e Comando Sul da Policia Militar.

● Ressurgimento de viatura danificada durante atendimento de ocorrência

●Participação no Seminário em Itajubá da 14a. CIA de São Lourenço e representando região

● Denuncias que resultaram em apreensão de drogas

● Ações voltadas à melhoria do transito

● Palestras junto as Escolas divulgando o CONSEP SUL

● Produção de camisetas para funcionário do Comando da Policia Militar

● Edição, co-produção, do primeiro Jornal dos CONSEP’s de Itajubá.

● Preponderante ação na divulgação e conscientização às autoridades constituídas, quanto à importância da parceria entre a Policia Militar e a Comunidade na prevenção aos delitos.

● Diversas entrevistas em emissoras de rádio e jornais, locais.

●Distribuição e fiscalização da Portaria 001/97, que trata dos crimes contra menores.

● Ligação de TV a cabo Internet/Mastercabo na sede do Comando Sul

● Reforma da placa do Parque de Exposição Aureliano Chaves

● Revisão do Estatuto adequando ao novo código civil.

● Eleição da Diretoria biênio 2004/2006.

● Projeto GRAMA – “Grupo de Amigas Multiplicadas pela Arte”.

● Reunião informativa nos Bairros Santo Antonio e Avenida.

● Projeto Piloto Segurança Comunitária - ruas Severiano Cardoso e Evangelina Rennó Gomes.

● Participação junto a câmara municipal – Projeto de Combate ao Álcool – Vereadora Leandra

● Início de processo de parceria com a Policia Civil.

● Sugestões à Prefeitura para instalação de Semáforo na BR 459 e Av.São Vicente.

● Proposta junto ao Executivo Municipal de criação do Conselho Municipal de Defesa Social.

● Ação conjunta: Conselho Tutelar, Polícia militar, Comissariado e CONSEP, no Albatroz (com Boletim de Ocorrência) e no Bar Cultural.

O CONSEP ITAJUBÁ tem por finalidade colaborar nas atividades de manutenção da ordem pública no âmbito municipal a cargo da Polícia Militar de Minas Gerais, com vistas à maior eficiência e presteza de sua ação em defesa da comunidade local. Serve como canalizador das aspirações da comunidade Itajubense, incentivando o bom relacionamento da comunidade e das lideranças locais com os componentes da Polícia Militar.

O CONSEP ITAJUBÁ promove palestras, conferências, fóruns de debates e campanhas educativas que visam orientar a comunidade na promoção e ajuda em sua autodefesa, despertando em cada cidadão o sentimento subjetivo de segurança e o espírito de cooperação e solidariedade recíprocas em benefício da ordem pública e do convívio social.

O CONSEP tem participado ativamente nos debates dos importantes temas em nossa cidade. Entendemos que devemos somar esforços para intervir conjuntamente em resposta ao desafio imposto pela associação drogas, violência e juventude, é a proposta que deve ser priorizada. Temos que nos mobilizarmos, todos. Melhor que reprimir é unir forças para prevenir e ficar atento para evitar, impedir, retardar ou reduzir o uso, abuso e a dependência de drogas.

De acordo com representantes do Consep, eles acreditam que somente políticas públicas bem definidas têm o papel de solucionar determinados tipos de problemas enfrentados pela população de um dado espaço.

Vale salientar que a sociedade civil, cobra cada vez mais, ações e responsabilidades do poder público, assumindo a corresponsabilidade pela oferta de alguns bens públicos. Este processo fundamenta-se em reconhecer que é possível o entendimento entre agentes com lógicas distintas de atuação, mas com objetivos comuns, sem que haja a perda de identidades e desvios de missões institucionais específicas.

O Conselho Comunitário de Segurança Pública (CONSEP), que já está instalado em diversas regiões, firmou-se como tendência a partir dos anos 90 e vem aprimorando a relação entre a PMMG e a sociedade. É um espaço de exercício da cidadania consciente, onde todos participam e contribuem para uma vida comunitária sem atropelo e insegurança.

O processo de constituição dos CONSEP ocorria de forma natural em vários municípios mineiros, mas, a partir de 1999, sua formação passou a receber estímulo da PMMG. Já em 2002 a PPMG publicou a DIRETRIZ PARA A PRODUÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA Nº 05/2.002 - CG "ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA PÚBLICA - CONSEP".

Neste sentido, foram promovidos, em todo o Estado, cursos, seminários e eventos organizados por membros dos CONSEP, PMMG e PCMB, voltados para integração do sistema de defesa social e para o aperfeiçoamento da relação entre a PMMG e a comunidade, com expressiva mobilização e participação do CONSEP. O CONSEP em MG é uma entidade privada, geralmente uma Organização Não- Governamental – ONG ou Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP.

A Secretaria de Estado de Defesa Social publicou, no Diário do Executivo, de 24 de outubro de 2003, a Resolução nº 734/2003, que dispõe sobre o registro dos CONSEP junto àquela Secretaria, inicialmente para fins de conhecimento e tendem a contemplar o repasse de recursos e/ou a priorização de políticas públicas nas comunidades abrangidas por esses conselhos.

Atualmente, o desafio principal da PMMG, assim como dos demais órgãos de defesa social, é manter as lideranças comunitárias coesas durante o processo de mobilização social, na busca da resolução dos problemas locais, além de capacitar os líderes comunitários para terem uma mesma linguagem sobre Polícia Comunitária.

Integrar a comunidade com as autoridades policiais, com as ações que resultem na melhoria da qualidade de vida da população. "A comunidade propor às autoridades as definições de prioridade na Segurança Pública na sua região.". Articular a comunidade visando a prevenção e a solução de problemas ambientais e sociais. Fazer com que a comunidade interaja com as unidades policiais tendo em vista a resolução de seus problemas.

Qualquer pessoa com mais de 18 anos, que seja voluntária esteja disposta a colaborar com o bem-estar da comunidade da qual faz parte. Pessoas que morem, trabalhem ou estudem no bairro do Consep, ou bairros vizinhos que não possuam entidade própria. 

A Comunidade – porque os Conselhos proporcionarão mais segurança e integração, ou seja, uma melhor qualidade de vida. 

A polícia – pois pode contar com a ajuda da comunidade, facilitando seu trabalho e tornando-o mais eficaz. 

Você – Pode proporcionar mais segurança para você e sua família.

Valendo-se da observação, o Consep é um conselho que muito pode colaborar para a sociedade, trabalhando entre polícia e comunidade. Neste prisma podemos observar que Itajubá está no caminho, com pessoas que correm atrás de seus direitos e deveres.

**Um adendo, se você cidadão não conhece o Consep de sua cidade, procure saber. Todos tem direito de participar!

As prisões resultaram da Operação Juventude Perdida, deflagrada após investigações da equipe da Delegacia Regional de Itajubá, e foi executada nas cidades de Bragança Paulista, Bom Jesus dos Perdões e na capital, todas no estado de São Paulo.

Os suspeitos atuavam nas portas de agências bancárias, se passavam por funcionários e fingiam ajudar pessoas com dificuldade de operar os caixas eletrônicos, principalmente idosos, trocando assim o cartão das vítimas. Também agiam ligando para as vítimas alegando clonagem e enviavam um falso agente do banco para trocar o cartão. Estima-se que a quadrilha tenha movimentado cerca de um milhão de reais no período de um ano, com vitimas em Minas e São Paulo.

Nesta fase da operação, três mandados de prisão foram cumpridos contra os suspeitos de 25, 26 e 41 anos, além de cinco mandados de busca e apreensão. Dois foram encaminhados ao presídio de Itajubá e um ficou na capital paulista.

Dois investigados estão foragidos, e os trabalhos continuam buscando identificar outros envolvidos.

Vídeos: - Delegado Kalil Ribeiro Dias (direita, sem colete) - investigador PCMG Valdeir Gomes da Silva